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1. Calendário
§o as exigências da precisão cientÃfica e das práticas c
is e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos perÃodos
er um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande d
ersidade existente. Os C. classificam-se em lunares, solares
do ano, depois de percorrer todas as estações, volta sens
elmente à mesma data — é um C. «vago». Os nomes dos me
sando os anos seculares a ser bissextos apenas quando são d
isÃveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a refor
religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc.
, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o Cr
onógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc.
), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por
ido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à d
isão do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metad
am-se as festas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relat
amente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percor
§Ã£o (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Nat
idade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), et
, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. X
), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da su
nsão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das d
ersas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a pr
itio —, passando muito mais tarde a ter comemoração fest
a. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser co
ara defender a virtude. Os C. registam também festas colect
as (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação d
etc. Na PenÃnsula Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc.
, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c.
ave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos l
ros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Brag
pelo rito romano, o que implicou a substituição do respect
o C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em co
o mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês, der
a de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 dias.
es, também mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternat
amente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida d
introduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do L
ro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns
C.) trasladou-se o inÃcio para a Primavera. Os nomes primit
os dos meses, cananeus ou fenÃcios, foram substituÃdos por
Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. S
ân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes;
nÃcio no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês d
idia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes
inham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); N
ôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Pra
rimavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Un
ersal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italia
te italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, d
ide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos a
ão considerados dias brancos (fora da semana) e feriados un
ersais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa
num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respect
amente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente mais
blemas que se relacionem com datas. Do latim calendarium, "l
ro de contas", "registo",indicando as calendas
se explica a grande diversidade existente. Os C. classificam
se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenómeno
e existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni
solares, conforme o fenómeno astronómico em que se fundam.
dam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico: o ano compõe
se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano abundante), agru
a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui
se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este val
de da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta
feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi
ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu
se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptado
. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta
feira. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Rom
1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni
solares são caracterizados por terem o mesmo perÃodo que o
ão. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2
cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-s
- cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam
se a anotar as suas festas e principais acontecimentos relig
, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntaram
se as festas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relativa
8 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multiplicaram
se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao
éc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem
se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis,
S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De inÃcio, inscreviam
se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem culto
das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam
se a princÃpio para se fazer a comemoração pia da sua mor
Os C. registam também festas colectivas (Apóstolos, Todos
os-Santos), de anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Pen
C. registam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os
Santos), de anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na PenÃn
ção de igrejas, etc. Na PenÃnsula Hispânica, o C.C. usou
se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Co
os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI
VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgi
s de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam
se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os mais
respectivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter
se em conta, porque alguns santos mencionados nas datas muda
uinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3
C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [ye
e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercalava
se um mês, o que, aliás, se fazia empÃrica e muito arbitr
mpÃrica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu
se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. E
. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava
se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimes
ia da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas
feiras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admi
os ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário chama
se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc
ileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram
no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe sacerd
o Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou
se o inÃcio para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses
tência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março
Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junh
lónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril
Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou
rço-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio
Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz
; 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho
Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. T
manas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. Ab (Julho
Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outub
. Tammuz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto
Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur =
Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro
Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt =
ão»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro
Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro
ulos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro
Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-F
Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro
Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro
o-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro
Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês in
Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro
Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia contava-se de m
vereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia contava
se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo
o, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam
se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coinc
ndo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4
C. republicano — A Convenção promulgou um novo C. em 24
substituÃdo oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha
se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos
no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia
se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de p
etembro). Cada mês dividia-se em três décadas, designando
se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, q
rial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5
C. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdot
aliano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divide
se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos
30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa sexta
feiras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o d
do a este C. é o de acabar com a continuidade da semana. 6
C. perpétuo—Tabela que permite achar o C. de qualquer an
ica e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensur
ilidade dos perÃodos astronómicos em que se baseia (o mês
: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano
undante), agrupados em 12 meses, ou lunações, tendo altern
m C. «vago». Os nomes dos meses são: Muà rramer, Safar, R
i I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
ago». Os nomes dos meses são: Muà rramer, Safar, Rabi I, R
i II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval,
à rramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Raj
, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 3
mer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, X
an, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 ano
es, mas os meses são regulados de forma a começarem e a ac
arem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israe
ente expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral
range as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os sécu
rior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de
ril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no
is e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes b
ilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abri
ência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-
ril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho)
babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (
ril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas»
áscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. S
u ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);
´t = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5.
(Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setemb
ubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «T
ernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (No
e de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo b
ilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
as. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de ac
ar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela q
de acabar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—T
ela que permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos